Pesca Sem Fronteiras

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Expedição Xaraiés Pantanal Sul 2014

LOCALIZAÇÃO
Ocupa grande parte do centro oeste brasileiro e se estende pela Argentina, Bolívia e Paraguai, onde recebe outras denominações. Dificilmente pode ser estabelecido um cálculo exato de suas dimensões, sabendo-se, porém, que a porção brasileira, localizada em partes dos Estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul, está estimada em cerca de 150.000 Km².
Situado no centro do Continente Sul-Americano, o Pantanal é circundado, do lado brasileiro (Norte, Leste e Sudeste), por terrenos de altitude entre 600-700 metros, entre os paralelos de 150 a 220o de latitude sul e os meridianos de 550 e 580o de longitude oeste. Estende-se a oeste até os contrafortes da Cordilheira dos Andes e se prolonga ao sul pelas planícies pampeanas centrais.
CARACTERIZAÇÃO
Na região pantaneira, a paisagem altera-se profundamente nas duas estações bem definidas do ano: a seca e a chuvosa. Durante a seca, nos campos extensos cobertos predominantemente por gramíneas e vegetação de cerrado, a água chega a escassear, restringindo-se aos rios perenes de leitos definidos, às lagoas próximas a esses rios e a alguns banhados em áreas mais rebaixadas da planície.
De novembro a março, o Pantanal vive o período das cheias. A vegetação muda segundo o tipo de solo e de inundação, predominando espécies de cerrado nas terras arenosas - conhecido como Pantanal Alto - e gramíneas nas terras argilosas, do Pantanal Baixo. Com as cheias, as depressões são inundadas, formando extensos lagos, reconhecidos como Baías, de extrema beleza, principalmente se forem alcalinas. Apresentam diferentes cores em suas águas, de acordo com as algas que ali se desenvolvem, e criam matizes de verde, amarelo, azul, vermelho ou preto.
Com a subida das águas, volumosa quantidade de matéria orgânica é carregada pela correnteza a grandes distâncias. Durante a vazante, esses detritos são depositados nas margens e praias de rios, lagoas e banhados, passando a se constituir em elementos fertilizantes do solo.
De abril a setembro é a estação seca ou inverno, com chuvas raras e temperatura bastante agradável. Durante o dia, pode fazer calor, mas as noites são frescas ou frias. Com o início das chuvas, geralmente em outubro, começa o verão, que se prolonga até março. A temperatura, bastante elevada, só cai durante e logo após as pancadas de chuvas fortes, voltando a subir até que novamente as grossas massas de água desabem sobre a região. É quando o Pantanal, úmido e quente, transforma-se em um imenso alagado onde os rios, banhados e lagoas se misturam. A partir de março, o nível das águas vai baixando e o Pantanal começa a secar. No ápice da seca, entre julho e setembro, a água fica restrita aos leitos dos rios ou aos banhados e lagoas localizadas em porções baixas da planície, em permanente comunicação com os rios ou com o lençol freático.
As primeiras chuvas da estação caem sobre um solo seco e poroso e são facilmente absorvidas. Com o constante umedecimento da terra, a planície rapidamente se torna verde devido ao rebrotamento de inúmeras espécies resistentes à falta de água dos meses precedentes.
CLIMA E HIDROGRAFIA
No Pantanal, o clima, predominantemente tropical, apresenta características de continentalidade, com diferenças bem marcantes entre as estações seca e chuvosa. Localizada na porção centro-sul do Continente Sul-Americano, a região não sofre influências oceânicas, mas está exposta à invasão de massas frias provenientes das porções mais meridionais, com penetração rápida pelas planícies dos pampas e do chaco.
A temperatura, usualmente alta, pode baixar rapidamente (ficando as mínimas próximas a 0ºC e as máximas a 40ºC) e até haver ocorrências de geadas. As médias anuais registradas, em torno de 25ºC, têm como mínima 15ºC e máxima 34ºC.
Quanto à hidrografia, os rios formadores do Pantanal foram o Paraguai, Cuiabá, São Lourenço, Piquiri, Taquari, Aquidauana, Miranda e Apa.
Hidrograficamente, todo o Pantanal faz parte da Bacia do Rio Paraguai. Com 1.400 Km de extensão em território brasileiro, esse rio e seus afluentes: São Lourenço (670 Km), Cuiabá (650 Km) - ao norte, Miranda (490 Km), Taquari (480 Km), Coxim (280 Km), Aquidauana (565 Km) ao sul, assim como rios de menores extensões, Nabileque, Apa e Negro, formam a trama hidrográfica de todo complexo pantaneiro. Além dos rios, o Pantanal é uma imensa planície de áreas alagáveis.
Na época das cheias, em poucos dias o solo se encharca e não consegue mais absorver a água da chuva que passa a encher os banhados, as lagoas e transbordar dos leitos mais rasos, formando cursos de localização e volume variáveis.
Esse grande aumento periódico da rede hídrica no Pantanal, a baixa declividade da planície e a dificuldade de escoamento das águas pelo encharcamento do solo são responsáveis por inundações nas áreas mais baixas, o que confere à região um aspecto de imenso mar interior. Somente os terrenos mais elevados e os morros isolados sobressaem como verdadeiras ilhas com vegetação, onde muitos animais se refugiam à procura de abrigo contra a subida das águas.
Essa imensa planície, levemente ondulada, pontilhada por raros morros isolados e rica em depressões rasas, tem seus limites marcados por variados sistemas de elevações, como chapadas, serras e maciços e é cortada por grande quantidade de rios, todos pertencentes à Bacia do Rio Paraguai.
CLASSIFICAÇÃO DOS PANTANAIS
Atualmente existem três classificações dos Pantanais: classificação segundo o IBGE, classificação segundo o Professor Jorge Adámoli e a classificação segundo o Macrozoneamento Geoambiental do Mato Grosso do Sul.
De acordo com o Macrozoneamento Geoambiental de Mato Grosso do Sul, pode-se identificar os seguintes Pantanais no Estado:
Pantanal de Uberaba-Mandioré
Ao sul de Porto Três Bocas, o Rio Paraguai recebe o Cuiabá em sua margem esquerda, apresentando alguns braços na margem direita que deságuam no próprio rio alguns quilômetros mais ao sul. A Serra do Amolar contribui para provocar essas descargas. Um amplo setor compreendido entre Porto Três Bocas e Ilha da Figueira, permanece inundado quase todo o ano, conformando uma espécie de nível de base local. Contribuem, para isso, os derrames aluviais da margem esquerda do Rio Cuiabá.
Pantanal da Nhecolândia
O referido Pantanal se destaca no conjunto do macroleque aluvial do Rio Taquari e é caracterizado por uma extensa área flúvio-lacustre. Sua sedimentação está vinculada a cursos intermitentes e defluentes do Rio Taquari quando de suas cheias. Estes apresentam um padrão de drenagem do tipo multibasinal.
A área apresenta um grande número de ¨baías¨, com características peculiares: muitas são salinas, sem vegetação aquática outras de água doce, com vegetação de aguapé. São circuladas por ¨cordilheiras¨ e a conexão entre uma ¨baía¨ e outra se dá através das ¨vazantes¨. Muitas dessas ¨baías¨ têm água salobra, o que dificulta o desenvolvimento da vegetação aquática. Na área há o predomínio dos solos Podzólicos Hidromórficos
Pantanal de Paiaguás
Compreende toda a porção NE do macroleque aluvial do Rio Taquari, no interflúvio Piquiri-Taquari e na margem esquerda deste, a nordeste do Pantanal de Nhecolândia. Prolonga-se a oriente até o médio curso do Rio Negro, onde se distingue uma vasta faixa de espraiamentos aluviais, caracterizado como de fraca inundação.
Esta área, segundo Sanchez (1977), corresponde a derrames aluviais antigos, com alta e média densidade de canais e leitos anastomosados de escoamento temporário. Para esse autor, os depósitos aluviais antigos são submetidos a processos geomorfológicos que implicam na lixiviação, transporte e sedimentação de materiais superficiais de alguns solos em locais mais baixos. Toda essa área comporta solos Podzólicos Hidromórficos.
Pantanal do Negro-Aquidauana
Corresponde a uma área de alagamento temporário. Apresenta ¨baías¨ dispersas e, às vezes, concentradas. A maior parte das ¨baías¨ seca durante um período do ano.
Pantanal do Negro-Miranda
Caracterizado como área de forte inundação, o referido Pantanal corresponde à planície de inundação do Rio Negro e de alguns afluentes de seu curso superior, que nas grandes cheias recebe, através de ¨corixos¨, as águas que transbordam do Rio Aquidauana. Toda a margem esquerda do curso do Rio Negro, nesse Pantanal, está inserida nessa planície deprimida, que se constitui numa área brejosa durante vários meses do ano. Comporta solos do tipo Vertissolo e uma estreita faixa de Areias Quartzosas Hidromórficas.
Pantanal do Baixo Taquari-Paraguai
O Rio Taquari apresenta ampla faixa de depósitos aluviais que se alarga na jusante como um delta e de onde se estende para norte, delineando estreita faixa aluvial. Em todo o trecho cortado pelo Rio Taquari, o referido Pantanal corresponde à planície de inundação desse rio e apresenta numerosos canais de cheias, que contribuem para a inundação da área.
A estreita faixa aluvial que margeia o Rio Paraguai corresponde a espraiamentos aluviais antigos associados à margem direita do Rio Taquari. São terrenos que permanecem alagados por um longo período do ano. Na estiagem, ocorrem eventualmente emersão de ilhas coalescentes. Nessa época, os solos hidromórficos, Glei Pouco Húmicos, favorecem o desenvolvimento de gramíneas.
Pantanal do Aquidauana-Miranda
Entre os Rios Paraguai e Nabileque (a ocidente) e o Rio Taboco (a oriente), o referido Pantanal limita-se a norte com o Pantanal do Negro-Miranda. A sul é balizado pela Depressão do Miranda e pelas Planícies Coluviais Pré-Pantanais.
O setor oriental tem um alagamento periódico, pela junção das águas dos Rios Negro e Taboco, que é aumentado pelas águas do Aquidauana. A ligação entre as ¨baías¨, em período de estiagem, é feita através da água de subsolo.
Na parte central e ocidental, as aluviões da margem direita do Rio Miranda e as aluviões da margem esquerda do Rio Aquidauana se expandem para a zona interposta entre eles, ocasionando, a norte, uma coalescência de sedimentos aluviais, carreados pelos ¨corixos¨, em demanda do rio principal.
Esse Pantanal é caracterizado como área de transição, porque além de representar um alagamento mediano, tem uma grande variedade botânica, correspondente a ambientes diversos.
Pantanal do Castelo-Mangabal
Situado a sul do Pantanal de Paiaguás, recebe a presente denominação porque as vazantes Castelo e Mangabal cortam a área e vertem para o Rio Negro.
Apresenta um grande número de ¨baías¨ que têm suprimento de água apenas num período do ano, o que leva a supor que muitas delas estejam associadas a ambientes de amplas vazantes, o que condicionaria seu regime hídrico.
Pantanal do Corixão-Piúva-Viveirinho
Na margem direita do rio, ao lado do ¨delta¨ do Rio Taquari (Pantanal do Baixo Taquari-Paraguai), distingue-se uma área de mediano alagamento, que se amplia para sudoeste e se prolonga para norte até o Pantanal de Uberaba-Mandioré. Trata-se do Pantanal do Corixão-Piúva-Viveirinho, que corresponde a espraiamentos aluviais antigos, atualmente recobertos por sedimentos mais recentes (areias, silte e argilas).
Apresenta grande número de canais intermitentes, com padrão de drenagem anastomosado. Contém, ainda, um grande número de ¨baías¨ que se apresentam desprovidas de água no período de estiagem. Predominam os Planossolos eutróficos, e os solos Podzol Hidromórficos.
Na borda esquerda do Rio Taquari, entre os Pantanais do Baixo Taquari-Paraguai, de Nhecolândia e do Negro-Miranda, também ocorrem sedimentos antigos que se encontram recobertos por sedimentos recentes. Nestas áreas, registram-se ¨baías¨ dispersas e um grande número de vazantes com padrão de drenagem anastomosado.
Pantanal da Baía Vermelha-Tuiuiú
O referido Pantanal corresponde a duas áreas de espraiamentos aluviais do Rio Paraguai, as quais são inundáveis por drenos intermitentes e por precipitações locais. Esses espraiamentos aluviais funcionam, via de regra, como planície de inundação atual dos sistemas Paraguai-Baia Vermelha e Paraguai-Lagoa de Cáceres.
O setor setentrional margeia a Serra do Bonfim e apresenta solos Hidromórficos Glei Pouco Húmicos. O setor meridional, situado nos limites com o território boliviano, apresenta Vertissolos com encrave Savana/Savana Estépica, que registra o limite setentrional dessa formação.
Pantanal do Apa-Amonguijá-Aquidabã
Corresponde aos espraiamentos aluviais marcados por fraca inundação, vinculados às cheias dos Rios Paraguai e Nabileque e de seus afluentes Apa, Amonguijá e Aquidabã. Os derrames aluviais que ocorrem nas áreas interpostas entre os rios principais e seus afluentes, juntam-se com os derrames aluviais nas zonas das planícies de inundação típicas dos Rios Paraguai, Nabileque e Apa. O escoamento nas referidas áreas interfluviais é realizado através de inúmeros canais e leitos temporários.
Pantanal do Rio Verde
Corresponde a espraiamentos aluviais de variadas direções ligadas aos sistemas da Lagoa de Jacadigo-Rio Verde. Trata-se de uma área embaciada, com alagamento temporário intermediário. Apresenta diversos canais de entrada de água e carga de sedimentos e estreitamente ligados ao conjunto de morrarias vizinhas.
As chuvas locais, as cheias do Rio Verde, o transbordamento da Lagoa de Jacadigo e a contribuição de águas vindas das baixadas de algumas morrarias circundantes formam o complexo quadro de entrada de água que colaboram para o alagamento da área.
Pantanal do Jacadigo-Nabileque
No extremo oeste do Estado, contornando o Maciço de Urucum e as zonas pediplanadas que o envolvem, encontra-se o Pantanal do Nabileque-Jacadigo. A pequena declividade, decorrente das altimetrias inexpressivas, com cotas em torno de 85 metros, possibilita um forte encharcamento da área. Planícies fluviais e espraiamentos aluviais dos Rios Paraguai e Nabileque caracterizam a unidade.
A partir do Forte Coimbra, em direção sul, começam a definir-se elementos fisionômicos típicos das regiões chaquenhas, que se alternam às espécies comuns do complexo pantaneiro.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Rei dos Jaús

Rei dos Jaús Imagine há 2000 anos atrás quando apareceu um cara conhecido também por J. C., esse nosso conhecido e popularíssimo homem histórico, que sabemos não ser um esbelto homem de olhos azuis e cabelos cor de mel, possivelmente esse camarada bateu em muitas portas recebendo muitos nãos. O tempo histórico é diferentemente conhecido por nós historiadores, principalmente para os cientistas da história e da cronologia do tempo. Isso significa que Jesus Cristo biblicamente escrevendo, chegou aos 33 anos quando o crucificaram, e, até então tinha 12 apóstolos ou discípulos seguidores, que dentre esses 12 havia sua esposa e até quem sabe mais algumas mulheres, afinal de contas esse Cristo não era um grossão que achava as mulheres inferiores ou menos capazes, ou vocês entendem que aquela pintura da santa ceia é o legítimo clube do bolinha onde mulheres não entram? Esse meu escrito não tem nada a ver com religião ou credo, apenas quero fazer um confronto histórico entre os dois "JC", ambos "J", ambos "C", só que com 2000 anos de distância. A diferença é que Cristo ao ser pregado na cruz teve no alto dela a inscrição INRI (Jesus Nazareno Rei dos Judeus) e se nós pregássemos na cruz nosso amigo João Carlos, teríamos que colocar a seguinte inscrição: JCPJ (João Carlos Pescador de Jaú). Risos... brincadeiras à parte... vamos escrever sério. Tem um homem... esse mesmo JCPJ, que não anda sobre as águas, mas as defende no solo brasileiro. Esse mesmo JCPJ não diz: “lancem suas redes”, mas diz: lancem seus anzóis (sem farpas é claro). Esse mesmo JCPJ não faz o milagre da multiplicação dos peixes para servir de alimento, mas faz o milagre da devolução dos mesmos ainda vivos para o rio, para que se multipliquem sim, vivos, no rio, e gere sustentabilidade a muitos de seus seguidores e irmãos. Esse mesmo JCPJ não diz “vinde a mim as criancinhas”, mas diz vinde todos, de mamando a caducando, ao APA e sedes felizes no reino preservado da adrenalina. Esse mesmo JCPJ, de baixa estatura, pele queimada, falante, divertido e conhecedor de seus princípios, sim, esse que enfrenta alguns Pilatos e Caifás e tantos outros do nosso tempo, que conseguem ser ainda piores. Igualzinho ao político Jesus Cristo é nosso amigo João Carlos Pescador de Jaú. Vocês devem estar pensando: esses caras estão endeusando o JCPJ... não... não estamos... sabem por quê? Por que para nós, Jesus Cristo não é Deus e sim um filho dele assim como nós. Vamos desmistificar esse Cristo: Jesus Cristo foi um homem como outro qualquer de seu tempo, casou, teve filhos, amigos, inimigos e tudo que se pode imaginar humanamente normal. Cristo foi um notável político influente em sua época, falava bem e conhecia os elementos da natureza que o ajudava a curar os doentes. Jesus viajava muito e levava consigo o desejo de unificar o mundo, de realizar o sonho do comunismo onde todos vivessem em igualdade social. Jesus viveu e fez tudo que podia fazer em seu tempo, sozinho não teria feito nada... necessitou de companheiros e seguidores que muitas vezes achavam que estavam fazendo uma loucura em carregar a mesma bandeira que esse Cristo que pagou caro por acreditar em um mundo melhor. Agora entra em cena o JCRJ (João Carlos Rei dos Jaús). Temos em nosso tempo um homem que anda no seu camelo Pálio 1.0, levando a mensagem de preservação, não usa uma vestimenta em forma de vestido, mas usa um chapéu que dá marca registrada, o qual respeitosamente coloca ao peito ao falar com o próximo. Se parece muito com aquele de 2000 anos atrás, é político, culto, por sinal enfermeiro também, e, também é um pescador de homens. Vive em uma era capitalista que o obriga a subsistir com trabalho anexo às intenções. Tem seguidores e companheiros, onde podemos citar por exemplo Santa Elzinha, Santa Izaltina, São Marco Andrei, São Fernando de Murtinho... Bem, perdoem-me os apóstolos e seguidores não citados que devem ser muitos. Espero que repitam o feito de pregarem de dois a dois pelo mundo e principalmente nesse Brasil tão necessitado. Coincidência ou não, até nos barcos o ideal é ir em duplas. Nosso histórico Jesus Cristo tinha problemas e o tempo nos mostrou isso, embora tenha ficado as boas lembranças e ensinamentos. Podemos agir assim com nosso atual homem histórico e amigo João Carlos, sabemos que devido as suas ações e trabalhos encontra e encontrará problemas, e como o diferencial aqui é a causa desse nosso amigo, então temos que apoiar. Se quisermos marcar esse nosso tempo e sermos lembrados, não somente por homens que não nos conheceram, mas principalmente pelos nossos filhos, é hora de assumir uma postura. Na história da humanidade pós Cristo não existe meio termo, ou se está com ele nos princípios e pensamentos ou... se está contra ele. Amigos pescadores, quando esse Cristo da pesca bater em suas portas, abram vossos corações. Felizes nós que temos uma causa nobre para lutar, isso nos dá vida. Acredito que ao chegar aos 90 anos de idade será melhor lembrar de nossas loucuras ao invés de nos arrependermos por ter nos faltado coragem de defender causas em favor da humanidade. Vamos torcer e ajudar para que esse JC não seja crucificado, e em particular quero que ele fique milionário, pois com o tamanho do coração deste cristão, tenho a certeza de uma boa aplicação desta fortuna. Espero que não sigamos o exemplo de Judas que o traiu, nem de São Pedro que o negou e nem esperarmos estar mortos para acreditar, o tempo é agora. Abraço do Pescador de Palometa de Concórdia. Mauro Pasqualon

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

PESCA SEM FRONTEIRAS Nº 52 - BLOCO 1



Equipe de Pains-MG que pescou na região de Porto Murtinho. Destaque para os jaús, com muita amizade entre os integrantes da equipe "Jovens Pescadores", que por assim dizer já é velha em pescarias, melhor, "Experiente". (1ª parte

PESCA SEM FRONTEIRAS Nº 52 - BLOCO 1



Equipe de Pains-MG que pescou na região de Porto Murtinho. Destaque para os jaús, com muita amizade entre os integrantes da equipe "Jovens Pescadores", que por assim dizer já é velha em pescarias, melhor, "Experiente". (1ª parte