Pesca Sem Fronteiras

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

sábado, 21 de novembro de 2015

OPERAÇÃO DOURADOS GIGANTES NO RIO URUGUAI MELHORA AINDA MAIS OS SERVIÇOS AOS PESCADORES

Aproveitando o encerramento antecipado da temporada 2015 por causa da cheia do rio, a Operação Dourados Gigantes recebeu uma reestruturação generalizada. Um UPGRADE, por assim dizer.
O padrão de qualidade dos serviços subiu bastante, não só na hospedagem como também na Marina e no Restaurante à beira do rio. As atualizações beneficiarão a todos, inclusive os clientes que possuíam reservas com a versão anterior de pacotes e serviços.
Os Ajustes:
Só não mexemos no quadro de Monitores de Pesca (piloteiros), com as respectivas lanchas. Serão os mesmos. Fizemos alto investimento em capacitação e treinamento desses profissionais nos últimos 18 meses –  já habituados com o público brasileiro e muito queridos pelos clientes.
Veja abaixo os principais ajustes, já executados ou em fase de execução. Todos vão gostar, sem dúvida.
 1. MEIO DE HOSPEDAGEM, a partir de jan 2016, será feita exclusivamente no Hathor Hotel - 4 estrelas - que nos permite oferecer aos pescadores toda sofisticação que se espera de um hotel de primeira classe. Uma experiência memorável. Visite os sites abaixo para ver mais detalhes, fotos etc. 
Fone: +54 345 422-2362
http://www.hhotels.com.ar 
http://www.pescasemfronteiras.com.br/destino/hathor-hotel/226
 
* Na verdade o Grupo Pesca Sem Fronteiras já tinha convênio com o hotel há mais de um ano, porém vinha sendo utilizado apenas em períodos de Overbooking. 
Hathor Hotel, sob a gerência geral de Sra Belém Gomes, conta com quadro de funcionários profissional, com treinamento certificado – serviço de excelência, desde a recepção ao restaurante, bar e serviço de quarto.
Somando o fato de que pertence a um grupo empresarial de brasileiros, o que nos facilitou ratificar o acordo de forma ainda mais segura e mais consistente, esse hotel vem oferecendo um serviço bastante diferenciado, comprovado também por alguns de nossos clientes, muito superior ao que vinha sendo oferecido pelos outros anteriormente conveniados.  
Destaque-se algumas importantes vantagens do Hathor Hotel: 
    A) Elevado padrão: vem sendo considerado um dos melhores de toda a província de Entre Ríos.
    B) Restaurante “a La Carte” e Cozinha com Chef - uma antiga necessidade da Operação de Pesca; 
    C) O serviço de bar conta com Garçons profissionais; Open Bar a partir das 17:00 h, diariamente;
    D) Possui ginásio com aparelhos de ginástica e sala de jogos; 
    E) Possui Jacuzzi com vista panorâmica; 
    F) Possui auditório e salão de eventos;
    G) As piscinas são maiores; 
2. RECEPTIVO, desde Buenos Aires:
Também a partir de janeiro de 2016 todo o serviço de receptivo será feito por pessoal próprio do Grupo Pesca Sem Fronteiras, sob o comando do sócio Luiz Ferreyra e não mais por terceirizados. Isso refletirá em maior segurança, principalmente na execução dos traslados, contribuindo ainda mais na personalização do atendimento como um todo desde a chegada de nossos clientes na capital Argentina.
3. João Carlos “Pescador de Jaú”, pessoalmente, fará expediente em Concórdia no período de fevereiro a abril e em outros períodos quando a taxa de ocupação estiver acima de 50%, para acompanhar e supervisionar os serviços e pescarias.
4. TEMPORADA DE PESCA oficial do Rio Uruguai:
Foi reduzida para apenas 7 meses do ano, nos períodos realmente mais produtivos, considerados “Alta Temporada”, ou seja: de janeiro a maio; agosto e setembro. 
Obs: Após dois anos de trabalho e pesquisa, sabe-se com certeza de que os meses Jun e Jul são inviáveis e também Out, Nov e Dez que por sua vez são, no mínimo, “duvidosos”. Isso deve-se ao frio exagerado e riscos de grandes cheias, respectivamente. Ainda assim será possível pescar nestes meses de baixa temporada, porém serão aceitas reservas apenas com pouquíssima antecedência, por ser mais seguro informar da situação do rio Uruguai à época.
5. RESTAURANTE e MARINA na beira do rio:
    A) Ficarão sob o comando do sócio Alberto Alonso, do Grupo Pesca Sem Fronteiras, e que, com sua equipe, durante os dias reservados às pescarias em si, garantirá o ambiente familiar e caseiro a que nos propusemos desde o início, oferecendo os melhores pratos típicos da culinária argentina, regados a bons vinhos do país e bebidas diversas.
    B) O salão do restaurante está maior, possui ar condicionado e recebeu janelas de vidro panorâmicas (foi totalmente reformado).
    C) A cozinha é separada do salão principal para que a fumaça dos assados e fogões não atrapalhem a climatizarão do ambiente. Recebeu aplicação de novos azulejos, novas pias, possui fogão à lenha e a gás, revisão hidráulica e elétrica e está totalmente em conformidade com a legislação sanitária. 
    D) O pátio e a área de descanso ao ar livre recebe serviços de jardinagem desde o final de outubro (flores e plantas ornamentais e tratamento no gramado)
    E) Novas espreguiçadeiras feitas em metal, mais seguras (antes eram utilizadas as de madeira que se desgastaram, com riscos de quebra e acidentes). 
    F) Os quiosques cobertos de palha, também novos, garantirão uma qualidade a mais aos momentos de "la siesta". 
    G) O embarcadouro será o mesmo. 
* As fotos dessas melhorias estarão sendo publicadas nos sites e redes sociais.
6. ISCAS VIVAS (tuviras): temos no local as pilhetas (tanques) para armazenamento de grandes quantidades. Os fornecedores são diversos. Não há qualquer risco de faltar. 
7. TRASLADOS
-> AÉREO: Foi feito convênio com Argentina Jets ( http://www.argentinajets.com.ar ) para atender clientes que optem por contratar transfer aéreo. Dispomos portanto de aeronaves para 4, 6, 8 e 18 passageiros, inclusive jatinhos. O voo inaugural desta nova parceria ocorrerá em 03 de janeiro de 2016.
-> TERRESTRE: continuamos oferecendo carros para até 3 pessoas e também, à escolha dos grupos grandes, micro-ônibus e ônibus executivos.
As novidades não param por aqui. Temos surpresas muito boas que até então não existiam e que estão reservadas ao lazer dos nossos clientes.
Venham pescar conosco!
João Carlos “Pescador de Jaú”
Diretor Geral do Grupo Pesca Sem Fronteiras
Vivo (67) 9973-0999  Tim (67) 8119-7256
"Sábio é aquele que bem aplica e compartilha o que aprende, mesmo que seja pouco" 


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

PESCARIAS 2016 com preços de 2015

PESCARIAS 2016 com preços de 2015. Reserve já. Pagamento em até 15 vezes iguais. Solicite orçamento personalizado para seu grupo. Temos especialistas para organizar e orientar as melhores e mais produtivas pescarias, os grandes peixes, os mais esportivos – em todo o Brasil, na Argentina, Chile e Uruguai. Fale com um de nossos consultores:  http://www.pescasemfronteiras.com.br/destinos-de-pesca


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Pesca Trade Show 2015 - SP

Foi realizado em São Paulo, no período de 26 a 29 de Agosto o Pesca Trade Show, que contou com um stand do grupo Pesca Sem Fronteiras e Bambys Fishing, contando com a presença de vários amantes da pesca esportiva e sendo realizado no último dia o sorteio de uma pescaria na Argentina. 



segunda-feira, 15 de junho de 2015

segunda-feira, 25 de maio de 2015

RIO URUGUAI: NOVA FRONTEIRA DA PESCA ESPORTIVA - 2015 REGISTRA MARCA HISTÓRICA

Fartura de peixes é resultado da prática de Pesca Esportiva. Dourados gigantes com mais de 30 quilos, piaparas de 6 e 7 quilos.



dourado_uruguai
-> Dourados gigantes com mais de 30 quilos, piaparas de 6 e 7 quilos.
-> Primeiro trimestre de 2015 rio Uruguai registra marca histórica nos resultados de pescaria em toda a Bacia do Prata.
-> Fartura de peixes é resultado da prática de Pesca Esportiva.
No primeiro semeste de 2015 os dourados gigantes, com 30Kg e até mais,   surpreenderam a todos os pescadores, os experientes Operadores de Turismo de Pesca e inclusive os guias locais, no rio Uruguai em Concórdia- AR.
Para se ter uma ideia, no dia 27 março foi registrada a média por lancha, de 80 grandes dourados fisgados e soltos. Isso significa que cada pescador fisgou um dourado a cada doze minutos, numa jornada de 8 horas de pescaria, o quê foi motivo de grande alvoroço entre os protagonistas da façanha – os Pescadores.
Vindas de Belo Horizonte-MG e Brasília-DF, duas turmas de experientes Pescadores- alguns com mais de 35 anos de pescarias mundo afora, todos pela primeira vez visitando Concórdia-AR, declararam em consenso jamais terem conhecido outro lugar, outro rio sequer parecido e com tanta fartura em ações, linhas arrebentadas, varas quebradas etc. O caso foi motivo de grande euforia e felicidade entre os pescadores visitantes, além de fortes dores de cansaço nos braços e pernas.
Outra equipe mineira, de Seo Nute, vinda da cidade de Claudio-MG, com 16 pescadores, em 4 dias de pesca fisgou e soltou mais de 700  dourados, dentre eles exemplares entre 20 e 28 quilos, afora Piaparas de até 7 quilos e surubins entre 10 e 25 quilos. Vale salientar que a única modalidade permitida aos visitantes nesta porção do rio é o pesque e solte, 100%.
Mesmo os experientes Operadores de Turismo de Pesca responsáveis pela consultoria e organização dos pacotes e também pelo receptivo local, foram tomados de surpresa. E até os guias de pesca locais, bastante conhecedores do rio, ficaram espantados, mesmo conhecendo bem a riqueza e fartura do rio Uruguai.
Com pouco mais de um ano de atividades a OPERAÇÃO DOURADOS GIGANTES DO RIO URUGUAI – empreendimento exclusivo do Grupo Pesca Sem Fronteiras em parceria com Bambys Fishing - já trouxe ao rio Uruguai mais de 500 pescadores esportivos, vindos de várias partes do planeta, principalmente do Brasil.
Com o elevadíssimo grau de satisfação dentre os clientes atendidos, o feedback deles  permitiu levantar dados importantes para uma avaliação mais precisa desta nova Operação de Pesca. Nas palavras do pescador mineiro seo Nute, compartilhada com vários de seus colegas de equipe, como o João Luiz Barquete: “…Igual a esse rio não existe. É impossível de acreditar. Com certeza o Rio Uruguai pode ser chamado de a mais nova fronteira da Pesca Esportiva para todo o mundo, certeza, uai. E nós vamos voltar, nossos outros amigos também”.
Conclui-se, portanto, que o Rio Uruguai tem-se mostrado o local de maior produtividade de Pesca, ao menos da América do Sul, indiscutivelmente. Oxalá do mundo. Não apenas pela qualidade e tamanho dos peixes, principalmente dourados e piaparas, como também pela quantidade. Vale relatar a também boa regularidade do espécime Surubim, em tamanhos que variam de 10 a 50 quilos e que entre um dourado e outro tem proporcionado também grandes emoções aos visitantes. Merece o título de NOVA FRONTEIRA DA PESCA.
O rio Uruguai, a Barragem de Salto e o Salto Chico
Pertencente à Bacia do Prata, o rio Uruguai nasce em terras brasileiras e à certa altura passa a fazer fronteira entre Argentina e Uruguai. De águas rápidas e muitas corredeiras e saltos, pequenas cachoeiras, este rio em seu percurso recebeu inúmeras contruções de barragens/ usinas hidrelétricas.
Na porção da Fronteiras entre as cidades de Concórdia-AR e Salto-UR, existiam uma pequena cachoeira de nome Salto Grande e que emprestou o nome à barragem que alí foi construída e outra menor mais abaixo, na verdade uma corredeira, chamada de Salto Chico, preservada na forma original sem qualquer interferência humana.
A barragem de Salto, por assim dizer, é a última hidrelétrica existente no rio até o delta do rio da Prata, onde desemboca e suas águas se juntam às do rio Paraná.
A construção da barragem de Salto tornou-se num obstáculo à migração dos peixes, o que favorece sua concentração, já que não possui escada para subida de peixes.
A fartura de peixes e a Pesca Esportiva = desenvolvimento sustentável
A crescente procura pelas pescarias nesse trecho do rio, abaixo da barragem, vem exigindo cada vez mais o emprego de pescadores ribeirinhos locais para atuarem principalmente como Guias e Pilotos de lanchas, dentre outras funções. Estes profissionais, até menos de dois anos atrás quando não haviam os turistas pescadores na escala atual, dependiam muito da pesca para sobreviver vendendo peixes. Atualmente, com a experiência junto aos pescadores esportivos e melhores ganhos como guias/pilotos, acabaram percebendo que o peixe passou a valer muito mais dinheiro se mantido vivo. Preservar passou a ser a melhor fonte de renda da comunidade ribeirinha. Combinando essa realidade com o fato de que a barragem favorece a concentração de cardumes e, mais recentemente, uma melhor atenção do poder publico local, eis a receita da grande fartura de peixes e o sucesso das pescarias.
Lição para o Brasil? Há de se pensar.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

A PESCA PREDATÓRIA...

por Rodrigo Ribeiro Pontara
Brasília-DF

O homem pratica a pesca há muitos anos, sendo que a maioria de maneira descontrolada, sem medo de que um dia os estoques de peixes acabem em nossos rios e lagos, tão abundantes há décadas atrás!
Via meu saudoso pai, várias vezes, preparar sua tralha e sair com sua turma para pescar no Rio São Francisco, na época famoso pela grande quantidade de Surubins e Dourados de grande porte. Na volta traziam enorme quantidade de peixes. Eram Pintados acima dos 40 kg pegos em grandes quantidades, peixes realmente lindos!
O Pantanal, lembro minha primeira pescaria lá no Rio Cuiabá, quanto peixe... era uma fisgada atrás da outra. Muitos jaús enormes, surubins pintados e cacharas, dourados, enfim, todas as espécies. Em pleno auge daquele lugar maravilhoso, trazíamos dezenas de peixes, sem nos importar com o amanhã. Mas o tempo passa e, como tudo na vida, nossos rios também começaram a perder força, começaram a mostrar sinais de cansaço, passaram a pedir ajuda, mas poucos ouviram. Trazemos na mente aqueles conceitos antigos de que peixe não acaba, água então, temos tanta que não há como acabar. E continuamos com a mesma mentalidade!
Pensei que com o passar dos anos nossos rios continuariam a manter os peixes em pleno desenvolvimento, que a quantidade de peixes cresceria ainda mais, pois o conceito de que peixe não acaba, permanecia vivo! Então, quando fiz 12 anos, vi na televisão um homem que apresentava o programa de pesca, soltando peixes e falando sobre a importância de se pescar e soltar para a conservação do nosso esporte favorito.
Naquele momento percebi que tudo o que pensávamos era uma ilusão. Os peixes estavam diminuindo; nossos rios já não tinham a quantidade de peixes como há anos atrás. Peixes de grande porte então, cada vez mais raros! Naquele momento percebi a importância de se mudar de atitude, aquilo mudou algo lá no fundo e me fez perceber que eu nasci para pescar e soltar, e não matar aqueles que me traziam prazer e satisfação.
Comecei a falar disso com meu pai e seus companheiros. Não adiantou muito, pois eles não acreditavam que os peixes acabariam. Mas eu passei a fazer a minha parte. Comecei soltando um, depois passei para 2 e assim por diante até soltar todos os que pego em minhas pescarias. Passei a sentir um prazer enorme em devolver à vida aqueles que me trazem tanta satisfação!
Mas não foi suficiente, precisava ver meus companheiros fazendo o mesmo e transmitindo este conceito para outras pessoas. Foi muito difícil, pois as pessoas não estão abertas a mudarem de comportamento. Pensam que não existe graça em pescar sem matar.
Com calma fui esclarecendo para eles que estavam equivocados e, entre uma pescaria e outra, eles começaram também a soltar alguns peixes! Começaram a perceber a importância de se permitir a continuidade dos ciclos de vida, para a preservação das espécies.
O tempo passou, tenho 31 anos. Comecei a pescar com seis, e de lá pra cá vi os estoques de peixes diminuirem consideravelmente e percebi que só a minha contribuição não bastava. Precisava fazer mais. Passei a falar com pessoas diferentes, discutir sobre o assunto, mesmo que não tivesse resultado naquele momento, mas falava. Então parei para refletir aonde estava o problema e como foi que chegamos a este ponto. Culpa de quem, das barragens, do desmatamento, das lavouras, dos pescadores profissionais ou de todos estes juntos e somados a vários outros? Nossa culpa também, pescadores esportistas, que antes éramos predadores insaciáveis e que matávamos tudo o que pegávamos.
Nossos atos fazem o mundo melhor ou pior, depende de como interpretamos o que aprendemos, somos todos culpados do que ocorre hoje com nossos rios, lagos, mananciais e mares! A pesca predatória está alavancando ainda mais este processo de perda em nossos rios, quando desrespeitamos o período de defeso dos peixes e deixamos de dar a única oportunidade aos nossos rios de se recuperarem, de permanecerem vivos e cheios de peixes. Quando destruímos matas ciliares, fazemos barragens, pescamos de maneira indevida e em épocas proibidas, fazemos com que as coisas fiquem cada vez pior.

Pratiquem o PESQUE E SOLTE!

quinta-feira, 2 de abril de 2015


RIO URUGUAI
"Nova Fronteira da Pesca Esportiva"


Dourados gigantes com mais de 30 quilos, piaparas de 6 e 7 quilos.
Primeiro trimestre de 2015 rio Uruguai registra marca histórica nos resultados de pescaria em toda a Bacia do Prata.
Fartura de peixes é resultado da prática de Pesca Esportiva.

No primeiro semeste de 2015 os dourados gigantes, com 30Kg e até mais,   surpreenderam a todos os pescadores, os experientes Operadores de Turismo de Pesca e inclusive os guias locais, no rio Uruguai em Concórdia- AR.
Para se ter uma ideia, no dia 27 março foi registrada a média por lancha, de 80 grandes dourados fisgados e soltos. Isso significa que cada pescador fisgou um dourado a cada doze minutos, numa jornada de 8 horas de pescaria, o quê foi motivo de grande alvoroço entre os protagonistas da façanha – os Pescadores.
Vindas de Belo Horizonte-MG e Brasília-DF, duas turmas de experientes Pescadores- alguns com mais de 35 anos de pescarias mundo afora, todos pela primeira vez visitando Concórdia-AR, declararam em consenso jamais terem conhecido outro lugar, outro rio sequer parecido e com tanta fartura em ações, linhas arrebentadas, varas quebradas etc. O caso foi motivo de grande euforia e felicidade entre os pescadores visitantes, além de fortes dores de cansaço nos braços e pernas.
Outra equipe mineira, de Seo Nute, vinda da cidade de Claudio-MG, com 16 pescadores, em 4 dias de pesca fisgou e soltou mais de 700  dourados, dentre eles exemplares entre 20 e 28 quilos, afora Piaparas de até 7 quilos e surubins entre 10 e 25 quilos. Vale salientar que a única modalidade permitida aos visitantes nesta porção do rio é o pesque e solte, 100%.
Mesmo os experientes Operadores de Turismo de Pesca responsáveis pela consultoria e organização dos pacotes e também pelo receptivo local, foram tomados de surpresa. E até os guias de pesca locais, bastante conhecedores do rio, ficaram espantados, mesmo conhecendo bem a riqueza e fartura do rio Uruguai.
Com pouco mais de um ano de atividades a OPERAÇÃO DOURADOS GIGANTES DO RIO URUGUAI – empreendimento exclusivo do Grupo Pesca Sem Fronteiras em parceria com Bambys Fishing - já trouxe ao rio Uruguai mais de 500 pescadores esportivos, vindos de várias partes do planeta, principalmente do Brasil.
Com o elevadíssimo grau de satisfação dentre os clientes atendidos, o feedback deles  permitiu levantar dados importantes para uma avaliação mais precisa desta nova Operação de Pesca. Nas palavras do pescador mineiro seo Nute, compartilhada com vários de seus colegas de equipe, como o João Luiz Barquete: “…Igual a esse rio não existe. É impossível de acreditar. Com certeza o Rio Uruguai pode ser chamado de a mais nova fronteira da Pesca Esportiva para todo o mundo, certeza, uai. E nós vamos voltar, nossos outros amigos também”.
Conclui-se, portanto, que o Rio Uruguai tem-se mostrado o local de maior produtividade de Pesca, ao menos da América do Sul, indiscutivelmente. Oxalá do mundo. Não apenas pela qualidade e tamanho dos peixes, principalmente dourados e piaparas, como também pela quantidade. Vale relatar a também boa regularidade do espécime Surubim, em tamanhos que variam de 10 a 50 quilos e que entre um dourado e outro tem proporcionado também grandes emoções aos visitantes. Merece o título de NOVA FRONTEIRA DA PESCA.
O rio Uruguai, a Barragem de Salto e o Salto Chico
Pertencente à Bacia do Prata, o rio Uruguai nasce em terras brasileiras e à certa altura passa a fazer fronteira entre Argentina e Uruguai. De águas rápidas e muitas corredeiras e saltos, pequenas cachoeiras, este rio em seu percurso recebeu inúmeras contruções de barragens/ usinas hidrelétricas.
Na porção da Fronteiras entre as cidades de Concórdia-AR e Salto-UR, existiam uma pequena cachoeira de nome Salto Grande e que emprestou o nome à barragem que alí foi construída e outra menor mais abaixo, na verdade uma corredeira, chamada de Salto Chico, preservada na forma original sem qualquer interferência humana.
A barragem de Salto, por assim dizer, é a última hidrelétrica existente no rio até o delta do rio da Prata, onde desemboca e suas águas se juntam às do rio Paraná.
A construção da barragem de Salto tornou-se num obstáculo à migração dos peixes, o que favorece sua concentração, já que não possui escada para subida de peixes.
A fartura de peixes e a Pesca Esportiva = desenvolvimento sustentável
A crescente procura pelas pescarias nesse trecho do rio, abaixo da barragem, vem exigindo cada vez mais o emprego de pescadores ribeirinhos locais para atuarem principalmente como Guias e Pilotos de lanchas, dentre outras funções. Estes profissionais, até menos de dois anos atrás quando não haviam os turistas pescadores na escala atual, dependiam muito da pesca para sobreviver vendendo peixes. Atualmente, com a experiência junto aos pescadores esportivos e melhores ganhos como guias/pilotos, acabaram percebendo que o peixe passou a valer muito mais dinheiro se mantido vivo. Preservar passou a ser a melhor fonte de renda da comunidade ribeirinha. Combinando essa realidade com o fato de que a barragem favorece a concentração de cardumes e, mais recentemente, uma melhor atenção do poder publico local, eis a receita da grande fartura de peixes e o sucesso das pescarias.
Lição para o Brasil? Há de se pensar.
Pesque e solte: pratique essa ideia!

Para conhecer o local e obter informações para reservas visite o site http://www.pescasemfronteiras.com.br/destino/uruguai-dourados-gigantes/20 

Exemplares com mais de 30 quilos nunca antes registrados.

O Dourado é chamado na Argentina e Uruguai de “Tigre de los rios”

Piapara, chamada de “Boga”, no local

Cardume de Dourados  concentrados ao pé da barragem.

Grupo de Pesca Carretilha de OURO

Meus amigos

Vejam só que pescaria maravilhosa no RIO URUGUAI / OPERAÇÃO DOURADOS GIGANTES do Grupo de Pesca Carretilha de OURO do amigo JOSE NETO de Brasilia entre os dias 22 A 27 de março.




















quarta-feira, 1 de abril de 2015

PESCARIAS ESPECIAIS

Salve  pescador!

Veja abaixo as próximas saídas de barcos hotéis e aproveite as melhores
pescarias.
Fale com a gente: Vivo: (67) 9973 - 0999 / Tim: (67) 8119 -7256















GRUPO PESCA SEM FRONTEIRAS/BAMBYS FISHING




Acompanhe as pescarias por fotos e vídeos na internet








http://facebook.com/pescasemfronteiras






http://pescasemfronteiras.com.br








"Sábio é 
aquele que bem aplica e compartilha o que sabe, mesmo que seja pouco"






Rio Uruguai / Dourados Gigantes II

segunda-feira, 30 de março de 2015

ULTIMAS NOTÍCIAS RIO URUGUAI/SALTO-AR

         









Média de 80 dourados por dia por lancha. Nesta semana, de 22 a 27 de março, indiscutivelmente foi a semana de maior produtividade de pescaria neste abençoado rio, paraíso da pesca esportiva. Os dois grupos visitantes, um de Brasília-DF e outro de Contagem-MG, aproveitaram intensamente o tempo de pesca: 8 horas por dia/ média de 5 peixes por hora cada pescador. Marcaram o recorde do ano até o momento no que diz respeito a quantidade de peixes fisgados e soltos. Aguardem as fotos destaques. Venha conhecer você também http://www.pescasemfronteiras.com.br/…/uruguai-dourados-…/20

quinta-feira, 19 de março de 2015

Desenvolvimento Suatentável

A preocupação da comunidade internacional com os limites do desenvolvimento do planeta datam da década de 60, quando começaram as discussões sobre os riscos da degradação do meio ambiente. Tais discussões ganharam tanta intensidade que levaram a ONU a promover uma Conferência sobre o Meio Ambiente em Estocolmo (1972).
No mesmo ano, Dennis Meadows e os pesquisadores do "Clube de Roma" publicaram o estudo Limites do Crescimento. O estudo concluía que, mantidos os níveis de industrialização, poluição, produção de alimentos e exploração dos recursos naturais, o limite de desenvolvimento do planeta seria atingido, no máximo, em 100 anos, provocando uma repentina diminuição da população mundial e da capacidade industrial.
O estudo recorria ao neo-malthusianismo como solução para a iminente "catástrofe". As reações vieram de intelectuais do Primeiro Mundo (para quem a tese de Meadows representaria o fim do crescimento da sociedade industrial) e dos países subdesenvolvidos (já que os países desenvolvidos queriam "fechar a porta" do desenvolvimento aos países pobres, com uma justificativa ecológica).
Em 1973, o canadense Maurice Strong lançou o conceito de ecodesenvolvimento, cujos princípios foram formulados por Ignacy Sachs. Os caminhos do desenvolvimento seriam seis: satisfação das necessidades básicas; solidariedade com as gerações futuras; participação da população envolvida; preservação dos recursos naturais e do meio ambiente; elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e respeito a outras culturas; programas de educação. Esta teoria referia-se principalmente às regiões subdesenvolvidas, envolvendo uma crítica à sociedade industrial. Foram os debates em torno do ecodesenvolvimento que abriram espaço ao conceito de desenvolvimento sustentável.
Outra contribuição à discussão veio com a Declaração de Cocoyok, das Nações Unidas. A declaração afirmava que a causa da explosão demográfica era a pobreza, que também gerava a destruição desenfreada dos recursos naturais. Os países industrializados contribuíam para esse quadro com altos índices de consumo. Para a ONU, não há apenas um limite mínimo de recursos para proporcionar bem-estar ao indivíduo; há também um máximo.
A ONU voltou a participar na elaboração de um outro relatório, o Dag-Hammarskjöld, preparado pela fundação de mesmo nome, em 1975, com colaboração de políticos e pesquisadores de 48 países. O Relatório Dag-Hammarskjöld completa o de Cocoyok, afirmando que as potências coloniais concentraram as melhores terras das colônias nas mãos de uma minoria, forçando a população pobre a usar outros solos, promovendo a devastação ambiental. Os dois relatórios têm em comum a exigência de mudanças nas estruturas de propriedade do campo e a rejeição pelos governos dos países industrializados.
No ano de 1987, a Comissão Mundial da ONU sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED), presidida por Gro Harlem Brundtland e Mansour Khalid, apresentou um documento chamado Our Common Future, mais conhecido por relatório Brundtland. O relatório diz que "Desenvolvimento sustentável é desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades". O relatório não apresenta as críticas à sociedade industrial que caracterizaram os documentos anteriores; demanda crescimento tanto em países industrializados como em subdesenvolvidos, inclusive ligando a superação da pobreza nestes últimos ao crescimento contínuo dos primeiros. Assim, foi bem aceito pela comunidade internacional.
A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, em 1992, mostrou um crescimento do interesse mundial pelo futuro do planeta; muitos países deixaram de ignorar as relações entre desenvolvimento sócio- econômico e modificações no meio ambiente. Entretanto, as discussões foram ofuscadas pela delegação dos Estados Unidos, que forçou a retirada dos cronogramas para a eliminação da emissão de CO2 (que constavam do acordo sobre o clima) e não assinou a convenção sobre a biodiversidade.
O termo desenvolvimento sustentável define as práticas de desenvolvimento que atendem às necessidades presentes sem comprometer as condições de sustentabilidade das gerações futuras. Seus princípios consideram:
Os princípios do desenvolvimento sustentável são baseados nas necessidades, sobretudo as necessidades essenciais e, prioritariamente, aquelas das populações mais pobres; e limitações que a tecnologia e a organização social impõem ao meio ambiente, restringindo a capacidade de atender às necessidades presentes e futuras.
Em sentido amplo, a estratégia de desenvolvimento sustentável visa a promover a harmonia entre os seres humanos e entre esses e a natureza. Para tanto, são necessários:
- sistema político com efetiva participação dos cidadãos no processo de decisão;
- sistema econômico competente para gerar excedentes e conhecimentos técnicos em bases confiável e constante;
- sistema social capaz de resolver as diferenças causadas por um desenvolvimento desigual;
- sistema de produção que preserve a base ecológica do desenvolvimento;
- sistema tecnológico que busque novas soluções;
- sistema internacional com padrões sustentáveis de comércio e financiamento;
- sistema administrativo flexível e capaz de autocorrigir-se.
O desenvolvimento sustentável não trata somente da redução do impacto da atividade econômica no meio ambiente, mas principalmente das consequências dessa relação na qualidade de vida e no bem-estar da sociedade, tanto presente quanto futura.
Segundo o Relatório da Comissão Brundtland, elaborado em 1987, uma série de medidas devem ser tomadas pelos países para promover o desenvolvimento sustentável. Entre elas:
- limitação do crescimento populacional;
- garantia de recursos básicos (água, alimentos, energia) a longo prazo;
- preservação da biodiversidade e dos ecossistemas;
- diminuição do consumo de energia e desenvolvimento de tecnologias com uso de fontes energéticas renováveis;
- aumento da produção industrial nos países não-industrializados com base em tecnologias ecologicamente adaptadas;
- controle da urbanização desordenada e integração entre campo e cidades menores;
- atendimento das necessidades básicas (saúde, escola, moradia).
Em âmbito internacional, as metas propostas são:
- adoção da estratégia de desenvolvimento sustentável pelas organizações de desenvolvimento (órgãos e instituições internacionais de financiamento);
- proteção dos ecossistemas supra-nacionais como a Antártica, oceanos, etc, pela comunidade internacional;
- banimento das guerras;
- implantação de um programa de desenvolvimento sustentável pela Organização das Nações Unidas (ONU).
O conceito de desenvolvimento sustentável deve ser assimilado pelas lideranças de uma empresa como uma nova forma de produzir sem degradar o meio ambiente, estendendo essa cultura a todos os níveis da organização, para que seja formalizado um processo de identificação do impacto da produção da empresa no meio ambiente e resulte na execução de um projeto que alie produção e preservação ambiental, com uso de tecnologia adaptada a esse preceito. Entre as empresas que aplicaram um projeto de desenvolvimento sustentável são citadas 3M, McDonalds, Dow, DuPont, Pepsi, Coca-Cola e Anheuser-Busch.
Algumas outras medidas para a implantação de um programa minimamente adequado de desenvolvimento sustentável são:
- uso de novos materiais na construção;
- reestruturação da distribuição de zonas residenciais e industriais;
- aproveitamento e consumo de fontes alternativas de energia, como a solar, a eólica e a geotérmica;
- reciclagem de materiais reaproveitáveis;
- consumo racional de água e de alimentos;
- redução do uso de produtos químicos prejudiciais à saúde na produção de alimentos.
O atual modelo de crescimento econômico gerou enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta constatação, surge a idéia do Desenvolvimento Sustentável (DS), buscando conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental e, ainda, ao fim da pobreza no mundo.
As pessoas que trabalharam na Agenda 21 escreveram a seguinte frase: "A humanidade de hoje tem a habilidade de desenvolver-se de uma forma sustentável, entretanto é preciso garantir as necessidades do presente sem comprometer as habilidades das futuras gerações em encontrar suas próprias necessidades". Essa frase toda pode ser resumida em poucas e simples palavras: desenvolver em harmonia com as limitações ecológicas do planeta, ou seja, sem destruir o ambiente, para que as gerações futuras tenham a chance de existir e viver bem, de acordo com as suas necessidades (melhoria da qualidade de vida e das condições de sobrevivência). Será que é possível conciliar tanto progresso e tecnologia com um ambiente saudável?
Acredita-se que isso tudo seja possível, e é exatamente o que propõem os estudiosos em Desenvolvimento Sustentável (DS), que pode ser definido como: "equilíbrio entre tecnologia e ambiente, relevando-se os diversos grupos sociais de uma nação e também dos diferentes países na busca da equidade e justiça social".
Para alcançarmos o DS, a proteção do ambiente tem que ser entendida como parte integrante do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isoladamente; é aqui que entra uma questão sobre a qual talvez você nunca tenha pensado: qual a diferença entre crescimento e desenvolvimento? A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro aspecto da qualidade de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que se faz nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento, por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do planeta.
O DS tem seis aspectos prioritários que devem ser entendidos como metas:
- a satisfação das necessidades básicas da população (educação, alimentação, saúde, lazer, etc);
- a solidariedade para com as gerações futuras (preservar o ambiente de modo que elas tenham chance de viver);
- a participação da população envolvida (todos devem se conscientizar da necessidade de conservar o ambiente e fazer cada um a parte que lhe cabe para tal);
- a preservação dos recursos naturais (água, oxigênio, etc);
- a elaboração de um sistema social garantindo emprego, segurança social e respeito a outras culturas (erradicação da miséria, do preconceito e do massacre de populações oprimidas, como por exemplo os índios);
- a efetivação dos programas educativos.
Na tentativa de chegar ao DS, sabemos que a Educação Ambiental é parte vital e indispensável, pois é a maneira mais direta e funcional de se atingir pelo menos uma de suas metas: a participação da população.
Fonte: Energia, Ambiente & Desenvolvimento
Caderno digital de informação sobre energia, ambiente & desenvolvimentohttp://www.pescasemfronteiras.com.br/artigo/desenvolvimento-sustentavel/18/